Misturando um pouco de influência da música gospel americana à música brasileira e unindo harmonia e sensibilidade, você define o Grupo Shekynah. Irmãos que começaram a cantar juntos desde cedo, se tornaram conhecidos em sua cidade natal por apresentações em diversas igrejas interdenominacionais e em eventos sociais. O Grupo entende que a música não é apenas uma expressão artística, mas também é elemento terapêutico servindo para trazer momentos de paz neste século do estresse; por isso procuram levar, de maneira afetiva, a mensagem do amor de Deus a todos os segmentos da sociedade.
Em sua trajetória o Shekynah já se apresentou em algumas capitais do Nordeste e em cidades do interior do estado. Suas vozes também estão presentes em muitos jingles de campanhas publicitárias para TV e rádios. O Grupo que cantou no Projeto Jonas, também já representou seu estado em finais de festivais como Canta Nordeste, realizado pela Rede Globo Recife. Participou ainda do Projeto Seis e Meia, abrindo o show para os Golden Boys e no 2º Prêmio Visa de MPB – Edição Vocal, realizado em São Paulo – SP, teve excelente desempenho noticiado pela imprensa paulista, que na época, os classificou como sendo “sofisticados e inteligentes”, “de brilho irresistível e vocal colorido”; foi considerado como “uma boa surpresa, com presença alegre e belas vozes”. Seu CD Festival de Louvor se encontra nas principais plataformas digitais e conta com a participação de Paulo Cesar, do Grupo Logos, em duas canções e mais outros cantores.
“Meu nome é Augusto Gomes. Aos 18 anos, comecei a cantar no Grupo Shekynah e até hoje canto por entender a importância que a música tem ao comunicar a Palavra de Deus de forma cantada. Creio que o poder do louvor genuíno quebra barreiras e abre cadeias, libertando os cativos para a maravilhosa luz do Senhor”.
“Meu nome é Beth. Aliás, eu sou a pessoa que mais tem nome diferente. Na escola era ‘Elizabeth Rose’, com alguns professores preferindo ‘Rose’. Em casa é ‘Bethinha’ – que foi parar na rua levado por Jacy, que para onde ia era ‘Bethinha para lá, Bethinha para cá’. Não deu outra. O povo pegou. Aí já vi pastores dos mais sérios me chamando de “irmã Bethinha” e eu com vontade de rir, porque é engraçado esse nome que é um poço de informalidade. Eu acho. Mas tudo bem… Como Jacy, eu também comecei cantando aos sete anos, na igreja, e não parei mais… Deus me deu muitas coisas por meio da música. Amigos, parceiros musicais, experiências e oportunidades. É uma das poucas coisas que amo intensamente, de verdade. ”
“Meu nome é Jacy e comecei cantando aos sete anos na igreja e não parei mais… para mim é sempre uma alegria poder exercer essa profissão que tanto me alegra, acalma e também leva alegria para outras pessoas. ”
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