Lançamento
Belinha é uma baleia azul bem-humorada e amiga que se muda para um rio mágico. Sempre cercada por amigos do bem, ela enfrenta diversos embates para organizar seu habitat. Após ser rejeitada por alguns animais marinhos do lugar, ela decide recorrer a uma bondosa sereia que comanda o rio para poder realizar seu grande sonho… Assista o videoclipe da música “Nunca desista dos seus sonhos” e cante com Belinha essa linda mensagem.
Coleção
O Som das Letras é a primeira coleção de livros infantis da Talabada Ideias Sonoras. São três Fábulas em três volumes. Cada livro contém um suporte de mídia com músicas e contação de história. Fazem parte da coleção: O Sapo Policarpo e a Borboleta Risoleta, edição que será bilingue (português e espanhol), O Potinho Potossi e Uma Feira Livre, que foi o primeiro volume lançado.
Uma Feira Livre narra o dia de uma personagem espevitada e alegre que adora passear na feira. É uma descrição bem colorida do universo das feiras livres com um final que surpreende e é ótimo para exercitar a percepção. O livro é cheio de coisas: bom para quem quer ensinar e para quem precisa aprender. É uma literatura lúdica voltada para criançada, mas que pode ser utilizado também por professores do Ensino Infantil e Fundamental I, pois contém lições bastante úteis para a formação do caráter. O livro é excelente para propiciar o desenvolvimento das diversas habilidades artísticas da criançada. Dentro do livro vem ainda um CD com a contação da história e músicas educativas e páginas para colorir. É um material excelente para se trabalhar temas como inclusão social, responsabilidade por atos praticados, valorização da pessoa e fortalecimento da autoestima, bem como importância de se cultivar relacionamentos interpessoais saudáveis. Além dos conteúdos inseridos nas letras das canções, o que facilita muito o aprendizado.
Geni Milanez
Grãos de Areia, de Geni Milanez, mais que um livro de poemas é o transcurso de uma existência. Com este livro, a Editora Talabada lança seu primeiro título no gênero Poesia, grão-semente plantado em terra boa. Esta obra é a essência de uma vida que aos 80 anos, no auge da plenitude da maturidade e da experiência, se imortaliza uma vez mais por meio de sua arte poética e nos ensina sobre o senhorio do tempo, a perseverança, a paciência, sobre a força e a doçura, sobre o amor e o desengano e sobre a crença, a fé que nos reinventa, é sobretudo uma dádiva.
Geni Milanez
A saga de um sertanejo que nasceu poeta é uma história em versos de cordel que narra a trajetória de vida do poeta sertanejo, cantador de viola José Cosme da Silva Milanez. No livro a autora mostra os fatos de destaque ocorridos na infância e juventude do poeta, o ingresso no meio social e político com a finalidade de lutar contra as desigualdades sociais e o descaso com a população rural e a fundação na cidade onde morava de um sindicato de trabalhadores rurais. José Milanez, como é conhecido na sua região, foi profissional da viola, político e sindicalista tendo sido assassinado no dia 25 de agosto de 1986 deixando um legado de trabalho e de luta pela sobrevivência dos menos favorecidos.
Literatura de Cordel é uma das formas mais deliciosas de leitura. Ícone da Cultura Popular, esse gênero não poderia ficar de fora da nossa linha de publicação, até mesmo pelos vínculos que temos com um dos maiores poetas populares do Seridó, região de vasta cultura no Rio Grande do Norte.
Coleção
São 10 volumes organizados pela professora e também cordelista Geni Milanez. José Milanez é patrono da cadeira n.º 12 da Academia Norte-rio-grandense de Literatura de Cordel (Anlic) e em seus folhetos de cordel discorreu sobre quase tudo na vida, sempre com bastante bom-humor e agudeza.
Cordéis de
Natural de Cerro Corá/RN, Geni Milanez é filha do poeta sindicalista José Milanez e da professora Maria Macedo Xavier Silva. Funcionária civil aposentada da Base Aérea de Natal, ela também foi…
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Sua primeira viola foi presente de um tio que se orgulhava do seu talento. Em seguida empreendeu sua primeira viagem pelo Nordeste e teve como companheiros grandes repentistas como José Alves Sobrinho, Romano Elias, Josué da Cruz, Azulão, Curió, Manoel Calixto de Lorena, Alípio Tavares, Manoel Macedo Xavier, seu cunhado, e tantos outros.
Como agricultor, poeta lírico e repentista que era, sentia uma grande revolta com o sofrimento do trabalhador rural, vítimas das secas e do descaso dos governantes. Resolveu ser político e ingressou no antigo PSD. Foi eleito vereador na sua cidade, mas devido à perseguição de seus opositores nem chegou a tomar posse.
Afastou-se da política, porém na década de 1970, tornou-se sindicalista para falar pelos que não tinham voz e nem vez. Fundou então o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Currais Novos, enfrentou grande desafios, venceu muitas lutas e arranjou inimigos gratuitos entre aqueles que espoliavam o trabalhador sofrido.
Como representante desta classe trabalhadora percorreu outros lugares do Brasil participando de congressos e fazendo palestras em que orientava e conscientizava trabalhadores dos seus direitos. Dono de um discurso vibrante, inflamado e verdadeiro, mantinha diariamente o programa de rádio “Falando aos Trabalhadores Rurais”, na então Rádio Brejuí, de Currais Novos.
Passou 14 anos à frente do Sindicato, até que em 25 de agosto de 1986, ao sair da Sede, foi barbaramente assassinado de maneira cruel e traiçoeira por um desafeto politicamente falido e cheio de inveja. Deixou vários escritos, alguns publicados, outros inéditos. Sem José Milanez ficaram esposa dez filhos e o Sindicato que organizou e que tanto amou. José Cosme da Silva Milanez é Patrono da Cadeira nº 12 da Academia Norte-rio-grandense de Literatura de Cordel – Anlic.
Biografia
Natural de Cerro Corá/RN, Geni Milanez é filha do poeta sindicalista José Milanez e da professora Maria Macedo Xavier Silva. Funcionária civil aposentada da Base Aérea de Natal, ela também foi professora de Português durante grande parte da sua vida. Geni Milanez é graduada em Letras pela UFRN e pós-graduada em Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino/Aprendizagem de Língua Portuguesa pela mesma Instituição federal.
Desde adolescente escreve poesia e prosa. Na Literatura de Cordel tem várias publicações: Paulo Freire – o Paladino da Educação pela Liberdade; A Poesia em Cordel; A Educação no Campo; É barra ser Professor neste Século XXI; Grito de Alerta aos Professores; A Escola Pública e o Aluno Presente; O Genro na Língua da Sogra; Via Dolorosa; O Homem, a Mulher, a Vida, o Trabalho; O Caos do Sistema e a Nova Ordem, entre outros. Membro da Academia Norte-rio-grandense de Literatura de Cordel (Anlic), ocupa a cadeira n.º 12 cujo patrono é o seu pai. Faz parte da Antologia Luiz Gonzaga em Cordel, publicada pela referida Academia e da Antologia Presença da Mulher na Literatura do Rio Grande do Norte, da Academia Feminina de Letras do RN – Memorial da Mulher. Também publicou Grãos de Areia, um livro de Poesia em que poemas escritos ao longo de sua vida foram apresentados ao público no dia em que completou 80 anos de vida.